O Ministério Público Eleitoral em Alagoas (MPE-AL) entrou com uma ação pedindo a cassação da candidatura de Fernando Collor (PTB) ao governo de Alagoas. Collor é acusado de abuso de poder econômico e de utilização indevida de meios de comunicação social na realização e divulgação de pesquisa eleitoral fraudulenta.
A pesquisa — publicada pelo Jornal Gazeta de Alagoas e realizada pelo Gazeta Pesquisa (Gape), empresas da família do senador — coloca Collor na frente dos adversários, com 38%, dez pontos porcentuais a mais que o levantamento feito pelo Ibope, que registra 28% de intenção de voto no ex-presidente.
Outro candidato, Ronaldo Lessa (PDT), que aparece com 23% na pesquisa do Gape/Gazeta, lideraria a pesquisa do Ibope com 29%. Candidato à reeleição, o governador Teotônio Vilela (PSDB) aparece com 16% na Gape/Gazeta e com 24% no Ibope.
Segundo o Ministério Público, ao contrário do determinado pela Resolução 23190/2010 do Tribunal Superior Eleitoral e do informado pela Gazeta, a pesquisa do Gape não representou fielmente o eleitorado alagoano: “Houve deturpação na representatividade da parcela da população que ganha até um salário mínimo com o claro fim de beneficiar o candidato Collor”.
Caso sua candidatura seja cassada, Collor poderá ficar inelegível por oito anos.
O Dia online
A pesquisa — publicada pelo Jornal Gazeta de Alagoas e realizada pelo Gazeta Pesquisa (Gape), empresas da família do senador — coloca Collor na frente dos adversários, com 38%, dez pontos porcentuais a mais que o levantamento feito pelo Ibope, que registra 28% de intenção de voto no ex-presidente.
Outro candidato, Ronaldo Lessa (PDT), que aparece com 23% na pesquisa do Gape/Gazeta, lideraria a pesquisa do Ibope com 29%. Candidato à reeleição, o governador Teotônio Vilela (PSDB) aparece com 16% na Gape/Gazeta e com 24% no Ibope.
Segundo o Ministério Público, ao contrário do determinado pela Resolução 23190/2010 do Tribunal Superior Eleitoral e do informado pela Gazeta, a pesquisa do Gape não representou fielmente o eleitorado alagoano: “Houve deturpação na representatividade da parcela da população que ganha até um salário mínimo com o claro fim de beneficiar o candidato Collor”.
Caso sua candidatura seja cassada, Collor poderá ficar inelegível por oito anos.
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