Em Belém, a maratona vai ser religiosa. Começam nesta sexta-feira as homenagens à Nossa Senhora de Nazaré com a primeira das 11 romarias oficiais do Círio.
A imagem peregrina de Nossa Senhora de Nazaré vai percorrer 55 quilômetros em cerca de 12 horas pelas ruas da região metropolitana de Belém. A primeira é a mais longa das onze procissões. Cerca de 900 mil fiéis devem acompanhar o trajeto do traslado.
No percurso há várias homenagens e a movimentação dentro e fora da Basílica, de onde sai a procissão, é grande.
O Círio de Nazaré é considerado o natal dos paraenses e é cheio de símbolos.
É na Basílica que os católicos guardam a imagem original de Nossa Senhora de Nazaré, talhada em madeira. Nas comemorações do Círio, ela é retirada do altar-mor e levada para perto dos devotos. Um momento raro. A imagem foi encontrada por um caboclo, em 1700, num igarapé que passava pela cidade. “Aqui pulsa o coração de todo o paraense, de todo o devoto de Nossa Senhora de Nazaré”, diz o padre Ramos.
O Círio começa e termina na basílica. Nos 15 dias de festa, outra imagem da santa ganha as ruas e as águas de Belém. No domingo, a procissão sai da igreja mais antiga, no centro histórico da capital.
Todos os anos, a padroeira dos paraenses é coberta com um manto novo. Presente dos devotos. E é na corda, outro símbolo da festa, que muitos promesseiros agradecem.
A corda surgiu, por acaso, em 1855, para desatolar a berlinda depois que a maré alta invadiu um trecho da romaria. No domingo do Círio, ela reaparece. Os fiéis se sentem abençoados pela santa.
Fonte: Portal G1
A imagem peregrina de Nossa Senhora de Nazaré vai percorrer 55 quilômetros em cerca de 12 horas pelas ruas da região metropolitana de Belém. A primeira é a mais longa das onze procissões. Cerca de 900 mil fiéis devem acompanhar o trajeto do traslado.
No percurso há várias homenagens e a movimentação dentro e fora da Basílica, de onde sai a procissão, é grande.
O Círio de Nazaré é considerado o natal dos paraenses e é cheio de símbolos.
É na Basílica que os católicos guardam a imagem original de Nossa Senhora de Nazaré, talhada em madeira. Nas comemorações do Círio, ela é retirada do altar-mor e levada para perto dos devotos. Um momento raro. A imagem foi encontrada por um caboclo, em 1700, num igarapé que passava pela cidade. “Aqui pulsa o coração de todo o paraense, de todo o devoto de Nossa Senhora de Nazaré”, diz o padre Ramos.
O Círio começa e termina na basílica. Nos 15 dias de festa, outra imagem da santa ganha as ruas e as águas de Belém. No domingo, a procissão sai da igreja mais antiga, no centro histórico da capital.
Todos os anos, a padroeira dos paraenses é coberta com um manto novo. Presente dos devotos. E é na corda, outro símbolo da festa, que muitos promesseiros agradecem.
A corda surgiu, por acaso, em 1855, para desatolar a berlinda depois que a maré alta invadiu um trecho da romaria. No domingo do Círio, ela reaparece. Os fiéis se sentem abençoados pela santa.
Fonte: Portal G1
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