Em 21 de setembro de 1966, um jato da Pan Am vindo de Nova York pousou no aeroporto de Heathrow, em Londres, trazendo entre os passageiros um músico norte-americano negro de família pobre, pouco conhecido em seu país e estranho na Inglaterra. Chamava-se James Marshall Hendrix. Em 18 de setembro de 1970, quatro anos depois, o London Evening Standard estampava na primeira página uma foto de Hendrix tocando em um show no festival da Ilha de Wight, apenas 18 dias antes. O texto contava que ele tinha morrido naquela manhã em um hotel de Notting Hill.
Durante os três anos e 362 dias em que viveu na capital inglesa, Hendrix havia desenvolvido a música mais extraordinária já tocada em uma guitarra. O 40º aniversário de sua morte será marcado pela abertura de uma exposição de objetos e memorabilia no único lugar que ele chamou de lar, um apartamento acima do que foi ocupado um dia pelo compositor Georg Friederich Handel, na Brook Street, centro de Londres. O apartamento será aberto ao público por 12 dias em setembro, e fala-se em projetos de um museu conjunto. Participa das discussões a mulher com quem Hendrix viveu no apartamento superior do nº 23 da rua, Kathy Etchingham.
Durante os três anos e 362 dias em que viveu na capital inglesa, Hendrix havia desenvolvido a música mais extraordinária já tocada em uma guitarra. O 40º aniversário de sua morte será marcado pela abertura de uma exposição de objetos e memorabilia no único lugar que ele chamou de lar, um apartamento acima do que foi ocupado um dia pelo compositor Georg Friederich Handel, na Brook Street, centro de Londres. O apartamento será aberto ao público por 12 dias em setembro, e fala-se em projetos de um museu conjunto. Participa das discussões a mulher com quem Hendrix viveu no apartamento superior do nº 23 da rua, Kathy Etchingham.
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