quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Guerrilha do Araguaia é destaque em publicação do Museu Goeldi

Estudos que buscam revelar um pouco mais da história de um dos fatos mais traumáticos da história recente da Amazônia são apresentados ao público na nova edição do "Destaque Amazônia", publicação do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG).

Durante a ditadura militar, vários partidos políticos e organizações de esquerda optaram pela luta armada. Nos conflitos rurais, o mais importante foi a Guerrilha do Araguaia. Ocorrida no início da década de 1970, a guerrilha teve este nome por ter sido travada em locais próximos ao rio Araguaia, na divisa entre Pará, Maranhão e, hoje, o estado do Tocantins.Como resultado do conflito, foram registrados 76 mortos, dos quais 59 militantes do Partido Comunista do Brasil e 17 recrutados na região.

Também por isso, acabou se transformando no principal confronto direto entre o regime militar e a esquerda armada.Assim, a edição de janeiro do informativo do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), "Destaque Amazônia", é especial, e trata de estudos desenvolvidos por pesquisadores e bolsistas da instituição na região do Araguaia.

E é nesse local onde o Grupo de Trabalho do Tocantins (GTT), criado no âmbito do Ministério da Defesa, desenvolve diversos estudos sobre esse recente acontecimento na história da região amazônica. (mais detalhes na edição de janeiro da Revista Destaque Amazônia publicada pelo Museu Emilio Goeldi)

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