Aqueles que se arvoram defensores dos direitos humanos e da democracia, são na realidade, os maiores criminosos da história da humanidade. Os fatos e os dados não mentem...
"Passaram-se oito anos e os Estados Unidos fecharam a porta do Iraque deixando um desastre atrás dela. Durante o conflito, morreram mais de 100 mil civis, 4.800 soldados da coalizão perderam a vida (4 .500 dos EUA), junto com 20 mil soldados iraquianos. Para os iraquianos, o legado da invasão é morte, dezenas de milhares de mutilados, insegurança, desemprego, falta de água potável e eletricidade. A democracia exportada com bombas ultramodernas não mudou o curso das coisas."
Eduardo Febbro - Correspondente da Carta Maior em Paris
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