Fafá perguntou se ele queria dizer então que ela, Leila Pinheiro, Paulo André Barata, Rui Barata, Nilson Chaves, Sebastião Tapajós, Pinduca, Jane Duboc e Waldemar Henrique não são música paraense, não representam o Pará.
A ficha de Ney Messias demorou a cair. Achou que bastava elogiar a musa. Respondeu que não se referia a ela – que estaria acima “disso td” (aliás, as abreviações e falta de acentuação depõem contra o exercício do cargo, ainda mais no horário de expediente) -, aos artistas que já são consagrados, mas sim “aos que estão começando”, “à música independente (?)”, ao pessoal “da cena”, que “dependem do governo”.
Fafá de Belém retrucou que “construimos arduamente uma história e não aceito esta colocação por parte de quem faz parte deste governo! Somos sim a música do Pará! Queiram alguns ou não! É o talento que escreve e perpetua uma carreira, sem ele não há plano de marketing que mantenha ninguém vivo. Estou absolutamente indignada!!! E com certeza meus colegas que ralaram e ralam há anos, também! #prontofalei”
Pisar na jaca assim, ainda mais falando em nome de um governador que começou a vida como músico, pegou mal, muito mal. Pior ainda por ficar dando indiretas. (postado po blog da Franssinete Florenzano)
Nenhum comentário:
Postar um comentário