Seu uso nas campanhas eleitorais é recorrente há mais de uma década. Apesar de o sistema ser utilizado há tanto tempo, os dados tradicionalmente não entravam no rol de divulgação dos veículos de comunicação.
“Os leitores terão em mãos os mesmos instrumentos utilizados pelas campanhas e serão brindados pela transparência. É uma evolução democrática que demorou a chegar no Brasil, mas que ajudará no entendimento de como são feitas as pesquisas eleitorais”, afirma o presidente do Instituto Vox Popul, João Francisco Meira.
Primeira medição mostra Dilma com 51%

O tracking Vox/Band/iG conta com 2.000 entrevistas, sendo que um quarto dessa amostra é renovada diariamente. Essa renovação permite identificar rapidamente as tendências de evolução das intenções de voto. A margem de erro do tracking é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos.
No tracking espontâneo, no qual os nomes dos candidatos não são apresentados aos entrevistados, Dilma tem 41% das intenções de voto, enquanto Serra aparece com 19%. Marina, nesse caso, tem 6%. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda é citado por 2% dos entrevistados. Brancos e nulos somaram 4%, não souberam ou não responderam 11%.
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