Por Emir Sader
A crise surgida em 2008 não é uma crise cíclica tradicional do capitalismo, da qual ele costuma emergir queimando estoques, empregos, com grandes retrocessos, em que o mercado depurava as empresas mais frágeis e se retomava o ciclo expansivo, a partir de um nível mais baixo. Estamos vivendo uma crise de hegemonia e de alternativas, que deve ter um caráter prolongado, em meio a um mundo instável econômica e geopoliticamente.
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